Gyselle diz também que três meses depois, agarrou-se ao único trabalho que conseguiu, o de empregada doméstica e babá. Morando no local do emprego, trabalhava praticamente três turnos. A Cajuína disse revela que era explorada e sofria bastante com a falta de liberdade: “Sempre havia algo a fazer. Minha patroa não permitia que eu fizesse amigos ou tivesse namorados e sempre dava um jeito de me prender lá. Fiquei muito solitária, foi o período mais difícil da minha vida.” Veja mais detalhes na IstoÉ Gente
Fonte: IstoÉ Gente
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