A polícia informou que a cerca elétrica que fica localizada acima do muro estava desligada naquela noite. O pedreiro Gabriel Santos neto, 46 anos, contou que chegou no domingo e disse "entrou ladrão aqui. O portão foi arrombado, mas não levaram nada. Tinha muito azulejo, mas não levaram. Nem meu radinho". O pedreiro disse que trabalha e dorme no local há 7 meses. No sábado, dia em que a menina morreu, Santos contou que tinha ido visitar sua família em Diadema, como faz todos os finais de semana.
Fonte: JB Online
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