A possibilidade de interrogar a criança surgiu após ter sido divulgado que os gritos de “pára, pai”, ouvidos por testemunhas na noite em que a menina de 5 anos morreu, teriam sido proferidos pelo irmão e não por Isabella, como se suspeita. Segundo Cembranelli, existe possibilidade legal para o depoimento, mas ele acredita que não seja necessário ouvir o menino. “Já temos vários elementos (sobre o caso). Acho que o acervo é rico e podemos dispensar isso (o depoimento do menino). Sou contra expor uma criança de 3 anos a esse sofrimento”, disse.
Fonte: G1
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