O vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, sabe pouco sobre esta edição do BBB8. "Pouco tempo para assistir à TV", garante o músico que, no entanto, avalia os estratagemas do jogo com propriedade. "Não acredito em espontaneidade no Big Brother 8. Acho que todos encarnam uma persona, de acordo com o que eles acham que vai agradar o público, e acabam acreditando nela. Mas é tudo calculado", opina Dinho.
Amante do pôquer, o vocalista compara o jogo do BBB 8 ao engenhoso jogo de cartas. "O BBB é como pôquer. O cara tem que arriscar alto para conseguir ganhar. Mas ele também arriscar errado e perder tudo. Ganha, portanto, quem apostar melhor", analisa.
Guitarrista derrete-se pela beleza da gaúcha Natália
E para o guitarrista Yves, quem está apostando mais alto - e melhor - nesta edição é o Rafinha. "Acho que ele ganha, o cara faz um tipo que agrada", palpita o guitarrista. Fã assumido do reality show, Yves dá outro palpite sobre os participantes. Mas dessa vez, a opinião pouco tem a ver com a disputa pelo prêmio. "Acho a Natália a mais bonita da casa", derrete-se o músico, apoiado pelo restante da banda que vibra, em uníssono. "Lindona!"
Brasilienses como Thati, os músicos não poupam elogios à conterrânea. "Gosto do jeito dela, bem espevitada", exalta o baixista Flávio Lemos.
Encantados com o paradoxo de tocar para uma platéia de oito confinados - enquanto são vigiados pelo público de milhões de pessoas que vigia a casa pela TV - a banda classifica a experiência como "muito louca". E eles? Será que topariam estender o confinamento para além dos minutos que ficarão na casa? "Jamais", responde Dinho, taxativo. "Nós já perdemos um pouco a nossa privacidade por sermos pessoas públicas. Mas conseguimos nos resguardar quando não estamos no palco. Já eles... É como se nunca descessem do palco".
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