O resultado desta pesquisa levou os executivos da indústria televisiva a procurarem formas de aumentar o público. Durante o encontro anual da Associação Nacional das Emissoras, em Las Vegas, algumas redes revelaram frustração para com a "pirataria instantânea", que faz com que programas cheguem à Internet através de meios não oficiais minutos depois de terem sido transmitidos pela televisão. "Os nossos conteúdos continuam a aparecer no YouTube", diz Sandy Malcolm, produtor executivo da CNN.com, que afirmou que os canais tentam 'trabalhar a questão'.
Fonte: Portal Imprensa
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