Marcos participa do Brazilian Day, em Nova York
É impossível não gostar de Marcão logo de cara. Com seu jeito extrovertido e bom-humor inablável, o capixaba foi o grande gente-boa desta edição do Big Brother – conquistou de cara a simpatia dos demais participantes e, com um pouco mais de dificuldade e tempo, o coração de Thati Bione.
Viver fora do Brasil é parte importante da vida de Marcão
Marcos pode ser classificado como um aventureiro. Ele já morou fora do Brasil quatro vezes (foto acima) e acha que cada um deveria viver um tempo fora “para passar por estas experiências e aprender a dar valor e a brigar mesmo por esse país”.
O brother começou a trabalhar aos 12 anos, na borracharia do padastro. E houve muitos outros desafios. O próprio conta: “Já limpei banheiros e fui empregado doméstico. Até garçom na Nasa eu fui”. Hoje ele é eletrotécnico, mas amadurece o sonha de dar aulas de educação física.
A pequenina Yasmin, de dois anos, é o grande tesouro da vida de Marcão. Como conta em seu diário, após o fim do programa, eles não se desgrudam. “Estou curtindo muito minha filha. Estamos como carrapatos, não nos desgrudamos um minuto sequer”, diz ele.
Entre suas grandes lembranças estão dois momentos. O primeiro é o mochilão pela Europa que fez com “apenas 370 Euros no bolso”. E logo em seguida vêm os carnavais que passou com amigos na praia. O primo Ulisses, companheiro de muitas farras, resume bem o espírito do brother: “O Marcão é um primo muito doido, amigo, companheiro e, às vezes, muito impulsivo. Os momentos mais agradáveis foram vividos em nossa adolescência, quando vivíamos cada dia como se fosse o último. Só tenho coisas boas para falar, porque suas qualidades saltam aos olhos”.
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