Cauã Reymond nu pelado

Cauã Reymond fala sobre seu personagem em 'Falsa Loura'



Na noite desta quinta-feira, 10, quando acontece a pré-estréia de "Falsa loura", muita gente no cinema vai prestar atenção mesmo é no corpão de Cauã Reymond. Seu personagem, líder de uma banda que é sucesso na periferia de São Paulo, aparece em cenas sensuais com Rosanne Mulholland. Numa delas, nu.

É o segundo longa-metragem do ator, que estreou nas telonas em "Odiquê". Mas o galã, que está no elenco da próxima novela das 20h, já rodou outros dois filmes: "Se Nada Mais Der Certo" e "Divã", com Lília Cabral. "Fazer cinema me faz crescer como ator e me leva a lugares diferentes", diz Cauã.

EGO: Como surgiu Bruno, seu personagem em "Falsa Loura"?
Cauã Reymond:
Eu pedi para o Carlão (Carlos Reinchenbach, o diretor) para fazer o teste e ele deixou. Tivemos uma primeira conversa e depois ele pediu para que eu fizesse outro teste, queria saber se eu podia cantar. Já tinha feito umas aulas de canto, mas não sabia cantar. Ganhei o papel, ele me disse o que queria mas também me deu liberdade de criação. Usei meu instinto e cheguei lá com tudo o que ele esperava de mim.

Este foi seu segundo longa, mas vem mais coisa por aí... ?
Cauã Reymond: No segundo semestre estréia "Se nada mais der certo", do José Eduardo Belmonte, no qual faço um jornalista frustrado que acaba virando um estelionatário. E acabei de rodar "Divã", com Lília Cabral. No filme, faço um garoto que leva a sua personagem para uma boate GLS, apresento-a para o mundo da música eletrônica e acabamos transando.

Você era modelo, começou na televisão e hoje já acumula quatro novelas, duas peças e quatro longas. Qual a importância do cinema na sua carreira de ator?
Cauã Reymond:
Acho que toda vez que você tem a chance de diversificar o seu trabalho, você enriquece como ator. E quando eu faço teatro e cinema, não penso naquilo como algo que vai atingir o grande público, mas que vai me fazer crescer como ator e me levar para um lugar diferente. Mas também gosto muito de fazer televisão. A TV te dá um contato direto com o público.

Mas também aumenta o assédio dos fãs e da imprensa, não?
Cauã Reymond:
Mas isso não chega a me atrapalhar no dia-a-dia. A imprensa também ajuda a nos promover. Eu só penso um pouco antes de sair de casa se estou a fim de me expor. No caso do carnaval, por exemplo, sabia que todos estariam ali, que haveria o assédio. Mas é normal. Até eu fico emocionado quando vejo a Grazi (Massafera, sua namorada) entrar na Avenida. Estava ali para lher dar um suporte, assim como ela foi para São Paulo quando eu estava gravando lá.



Juliana Rezende/Globo.com

Cauã Raymond estréia nesta quinta-feira, 10, 'Falsa Loura'




Fonte: EGO

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